Como já explicamos anteriormente, ao definirmos os planos de ação para combater as perdas, a metodologia de Trade-Off nos leva a escolher uma coisa em detrimento de outra, e muitas vezes é traduzida como “perde-e-ganha”. O trade-off implica um conflito de escolha e uma consequente relação de compromisso.
Para ajudar nessa escolha, utiliza-se um sistema de critérios e pesos bem definidos, anteriores à definição dos projetos, que a companhia considera importantes e relevantes para sua escolha. Em seguida, para cada projeto, são dadas notas para cada critério. Ao final, são somados todos os pontos e atribuídos a cada um dos projetos. Assim, projetos com maior pontuação são considerados os mais “importantes” no momento da avaliação.
Os projetos, ordenados por ordem crescente de pontos, são então inseridos em um gráfico de Pareto. Este gráfico, à luz da proporção de 20/80, isto é, 20% dos projetos implicam em 80% dos resultados, permite a determinação de uma “linha de corte”. Os projetos dentro desta linha são escolhidos como prioritários, considerando-se também os recursos disponíveis para o período de implantação dos projetos.
Desta forma, após definidos os projetos com escopo e recursos disponíveis, as ações de controle e redução de perdas são colocadas em práticas .
Importante destacar que esta escolha de projetos prioritários não é totalmente definida. Há que se definir o período de implantação dentro do ciclo do PDCA, com a definição dos projetos, implantação, verificação e fim do ciclo com novos projetos prioritários. Geralmente, o período compreende um ano, mas pode ser acordado um tempo menor de ciclo.
A HWater já possui modelo bem definido para a escolha de projetos prioritários seguindo esta mesma metodologia. Conte conosco para apoiá-los!
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