O direito ao esgotamento sanitário, aprovado em 2010 pela Assembleia das Nações Unidas e pelo Conselho dos Direitos Humanos, é uma garantia que toda população deve ter. Dito isso, é responsabilidade de toda empresa de saneamento projetar, construir e administrar todo um sistema de esgoto, visto que sua ausência ou ineficácia pode provocar sérios problemas sociais e ao meio ambiente.
Mas como é possível realizar com sucesso essa tarefa em um país como o Brasil, onde existem mais de 350 mil quilômetros só de rede de esgoto? Nós iremos te explicar.
Entenda a metodologia MASP:
O MASP (Método de Análise e Solução de Problemas) é um processo de melhoria que apresenta 8 etapas, cada uma contribuindo para identificar problemas e elaborando ações corretivas e preventivas para futuramente eliminar o problema ou minimizá-lo ao máximo.
O método propõe a seguinte ordem na tratativa de problemas:
1. Problema: identificar o problema;
2. Observação: analisar as características do problema;
3. Análise: determinar as causas principais;
4. Plano de ação: conceber um plano para eliminar as causas;
5. Ação: agir para eliminar as causas;
6. Verificação: confirmar a eficácia da ação;
7. Padronização: eliminar definitivamente as causas;
8. Conclusão: recapturar as atividades desenvolvidas e planejar para o futuro.
Este método auxilia as empresas não só na solução de problemas, ele identifica situações que não foram bem definidas anteriormente, e precisam de atenção. Isso, estabelecendo um rápido controle de possíveis situações, apresentando respostas que ajudam na priorização de problemas que exigem mais atenção. Por isso, dividi-los em 8 partes para ser analisado é mais efetivo.
Como a metodologia Masp é introduzida para obter sucesso no esgotamento sanitário:
Muitas das empresas gestoras de esgotamento sanitário adotam um procedimento antigo de rotular como perda de água os problemas que aparecem, sem analisar ou investir em mudanças para minimizar e prevenir essa perda.
O foco da metodologia Masp, pretende contextualizar essas perdas por meio de uma plataforma moderna: Business Intelligence- BI, onde é possível ampliar a visão dos problemas. O projeto Piloto da MASP_e analisa outros fatores além da perda operacional, tais como: custos operacionais, cobertura da coleta de esgotos, conformidade da qualidade do tratamento, entre outros.
Finalizando, indo além das reduções de perdas, a proposta MASP_E visa estratégias e inovações passando de uma simples gestão funcional para uma gestão de processos pensando além do efeito, conhecido por controle de produtos, para uma gestão que pensa no controle de processos, ou seja, na importância de controlar as causas.
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